quarta-feira, 3 de maio de 2017

Fernando Monteiro apresenta projeto de lei que renegocia dívida dos trabalhadores rurais


O nosso deputado Fernando Monteiro (PP) apresentou o Projeto de Lei que autoriza a renegociação das dívidas de crédito rural contratadas até dezembro de 2016, concedendo carência de três anos, independente do valor e prazo do contrato.
Esse tempo, segundo o deputado, é a previsão para o país sair da recessão e os produtores rurais se recuperarem financeiramente. Com o aumento do prazo, os agricultores evitarão a inadimplência e a perda de seus bens.
O projeto altera a lei já existente (nº 13.340/2016) que, apesar de importante para os produtores rurais, limita a abrangência dos beneficiados, especialmente por região. A lei atual excluiu muitos produtores, limitando o benefício em relação à data, origem e região dos empreendimentos.
“Só foram atendidos, por exemplo, agricultores com operação de crédito contratada até dezembro de 2011, por meio do Banco do Nordeste ou do Banco do Brasil”, observou o deputado.
Fernando Monteiro destacou que, além da crise econômica, os produtores rurais foram atingidos pelo fenômeno climático El Niño, causando secas ou inundações em diversas regiões, desencadeando perdas de safra. "Diante desses fatores, não se justifica excluir produtores rurais do benefício de repactuação de suas dívidas, baseado em regiões, valor ou data de contratação da operação", disse.
Ainda segundo o parlamentar, em cindo anos a grave seca que assola o Nordeste deixou quase 80% das cidades da região em estado de emergência. Na região Sul, o elevado índice pluviométrico provocou enchentes, afetando o plantio de arroz. Esses são alguns exemplos das dificuldades enfrentadas pelos produtores rurais em todo o país para honrar seus compromissos.
Sendo assim, quero parabenizar nosso grande amigo e deputado, Fernando Monteiro, por continuar sua luta diária em defesa das pessoas humildes de nosso estado. Alem da renegociação das dividas dos produtores rurais, acredito que o Seguro Safra deve ser encarado como política pública a curto médio e longo prazo não se resumindo apenas a 5 parcelas durante o ano, por isso,  defendo que o seguro safra seja pago durante todos os 12 messes do ano.

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